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Brasil investe muito pouco em Dispositivos Médicos
A maior fatia de DMAs no Brasil é de reagentes para diagnóstico in vitro (IVD), com 20%.
A maior fatia de DMAs no Brasil é de reagentes para diagnóstico in vitro (IVD), com 20%. foto: freedigitalphoto
O Brasil gastou com os chamados dispositivos médicos (DMAs) apenas 2,35% do gasto total com a saúde, isto é, apenas 9,67% do Produto Interno Bruto (PIB) do segmento, em 2014.
O percentual fica atrás de países europeus de menos envergadura econômica como a Bélgica (4,61%) e a Grécia (3,23%). Os dados foram coletados pelo Canadian Health Police Institute e publicados no livro “Saúde 4.0: Propostas para Impulsionar o Ciclo das Inovações em Dispositivos Médicos (DMAs) no Brasil”, documento recém-lançado pela Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde, ABIIS.
O segmento de DMAs no Brasil contempla quase 15 mil empresas e cerca de 4 mil trabalhadores, com um pouco mais de 10 mil profissionais que atuam na comercialização dos produtos médicos. Com a adição dos serviços de diagnóstico e terapêutica, este mercado gera em torno de 225 mil empregos indiretos.
A maior fatia de DMAs no Brasil é de reagentes para diagnóstico in vitro (IVD), 20%, seguido de materiais e suprimentos (19%), equipamentos hospitalares (19%), próteses e implantes (15%), aparelhos para diagnósticos (14%), equipamentos de imagem e insumos (8%), aparelhagens de odontologia (3%) e mobiliário (2%).
Para o presidente da ABIIS, Carlos Eduardo Gouvêa, os gastos com os DMAs no Brasil deixam a desejar. Segundo o dirigente, entre as inúmeras razões está o difícil acesso a itens fundamentais para uma terapia cada vez mais eficaz e segura, por falta de incorporação no sistema – pelo SUS ou por Operadoras de Saúde – ou até mesmo por desconhecimento de sua importância. “Exemplo disso é o caso de alguns diagnósticos que poderiam atuar precocemente na prevenção de determinadas doenças. Este desconhecimento não é apenas da população leiga, mas muitas vezes é de profissionais de saúde que acabam não acompanhando a evolução da inovação no setor de tão dinâmica que é”, declarou Gouvêa.
Ainda de acordo com o presidente da ABIIS, o grande valor em investir-se cada vez mais no setor de Dispositivos Médicos (DMAs) é que isto acaba sendo revertido em vários benefícios. “Por ser um segmento muito atuante em inovação incremental, onde a pesquisa e o desenvolvimento partem de sugestões e ideias oriundas dos próprios profissionais de saúde, consegue-se assim aproximar-se cada vez mais da real necessidade do mercado. Por outro lado, os profissionais empregados no segmento têm de atualizar-se permanentemente do ponto de vista técnico e científico, elevando o nível de educação de todo um grupo”, concluiu.
Os países que mais investem em DMAs no mundo são a Alemanha (6,49%), seguido de Japão (6,13%) e Coreia do Sul (5,73%).
Fonte: LabNetwork© (www.labnetwork.com.br)
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